O objetivo é atualizar informações sobre o andamento da investigação e solicitar dos órgãos competentes uma maior celeridade na busca do acusado, considerado foragido pela Justiça. Sobre o caso – O vereador é acusado de ter torturado a jovem no último dia 16. Ele teria espancado Jamille, raspado sua cabeça e sobrancelhas, obrigando-a a escrever uma carta confessando um suposto adultério.
Depois vagas no balcão de emprego de taubaté ordenou que ela fosse para o quarto, onde, segundo a vítima, praticou violência sexual. A prisão preventiva de Anderson Amaral foi decretada no último dia 21 e ele ainda pode responder por quebra de decoro parlamentar na Câmara de Vereadores local. O caso já está sendo enquadrado como violência doméstica, o que possibilitou a expedição de medidas protetivas previstas na Lei Maria da Penha, para evitar ameaças e risco à vida da vítima.